
Tzipi Livni, ministra das Relações Exteriores de Israel
“Foram feitas todas as tentativas possíveis de
conquistar a calma, sem apelar para o uso da força”
“Os cidadãos israelenses vivem há anos sob a ameaça de ataques diários lançados desde a faixa de Gaza. Até agora, Israel vem tendo uma atitude de contenção. Mas, neste momento, não nos restou outra opção senão o lançamento de uma operação militar. Essa reação se dá no contexto de nosso direito básico à autodefesa”.
“Foram feitas todas as tentativas possíveis de conquistar a calma, sem apelar para o uso da força. Acordamos uma trégua com a mediação do Egito; essa trégua foi violada pelo Hamas, que leva adiante seus ataques a Israel, conserva o soldado seqüestrado Gilad Shalit em seu poder e reforça seu arsenal de armamentos”.
“O Hamas é uma organização terrorista. Seus objetivos consistem em promover a agenda do islamismo fundamentalista que procura negar a paz aos povos da região. Abusa cinicamente de sua população civil e do sofrimento dela. A responsabilidade pelo sofrimento da população civil é do Hamas”.
“Enquanto faz frente à agressão do Hamas, Israel continuará apostando na solução de dois Estados para dois povos e mantém seu compromisso de continuar negociando com as autoridades legítimas do lado palestino e espera contar com a compreensão e o apoio da comunidade internacional, que também enfrenta o fenômeno do terrorismo”.
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