
Shimon Peres, presidente israelense
“Estou orgulhoso dos soldados e de seus
comandantes que planejaram esta operação"
"O Hamas é uma organização terrorista assassina e seus membros são pessoas brutais da mais baixa categoria e usam a população civil local como escudos humanos. Estou vendo como eles usam crianças em Gaza e estou chocado: amarrando-as às bombas e usando-as como meio de guerra".
"É a primeira vez na história que um grupo tão extremista, fanático e irresponsável se apodera de um pedaço de terra e transforma-o em uma base para ataques, sem nenhuma razão conhecida ou motivo declarado. Nenhum país do mundo poderia aguentar 90 foguetes por dia lançados sobre a sua população. É inimaginável que um milhão de israelenses viva em abrigos só porque existe um grupo desequilibrado atirando contra nós".
"As pessoas estão unidas hoje em sua determinação e certeza de um modo nunca visto antes. Vimos na televisão soldados com seu equipamento entrando em Gaza: eles carregam em suas costas a história de nosso povo. Os comandantes estão avançando e, através da escuridão, estão tentando ver o futuro. Estou orgulhoso dos soldados e de seus comandantes que planejaram esta operação".
"As Forças de Defesa de Israel estão continuando a operação contra o Hamas, operação esta justificada e correta, cujo objetivo é danificar o governo do Hamas e seu braço militar, fortalecendo a dissuasão, e criando uma situação nova e mais estável de longo prazo para a periferia da Faixa de Gaza. A entrada por terra na Faixa de Gaza tem o propósito de complementar os métodos já usados através de manobras militares e para aprofundar os danos ao Hamas e sua infra-estrutura terrorista. As tropas que fazem parte da operação estão no mais alto nível de preparo e condições para sua missão, já que se prepararam para esta eventualidade durante um longo período de tempo, e passaram por um processo meticuloso de planejamento e preparo".
"O mundo no fim nos agradecerá, pois se deixarmos o Hamas ganhar, ele será incontrolável. Não queremos suas terras ou seus bens. Queremos é que nossos cidadãos possm ser livres. Nunca renunciamos o nosso desejo de paz e nossa vontade de pagar um preço por isto".
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