Prestigie a Mídia Judaica

BB Press, De Olho na Mídia, Dvarim, glorinhacohen.com, Hebraica, Hora Israelita, Jornal Alef, Le Haim, Morashá, Mosaico na TV, netjudaica.com, Nosso Jornal, Notícias da Rua Judaica, Pletz.com, Revista Israel, Revista 18, Revista Judaica, Shalom, Shalom Brasil, Tribuna Judaica, Tropicasher, TV Tova, Visão Judaica, www.chabad.org.br
Documentário inédito: Kristallnacht 70 anos (A Noite das Vidraças Quebradas). produzido pelo Departamento de Comunicação da FIERJ - Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, fruto de dois anos de pesquisas de imagens e digitalização, reunindo um número sem precedentes de imagens dos dias 9, 10 e 11 de novembro de 1938, mais de10 minutos de fotos e filmes, pemitindo ter uma nova leitura sobre o que aconteceu com nossos irmãos na Alemanha, Áustria e Tchecoslováquia. Em geral tudo o que se encontra sobre a Kristallnacht se resume a uma ou outra foto bem "batida" e algumas linhas de texto e narração, como se fora um episódio menor na história da Shoá, (Holocausto) e não a marca trágica de seu início. Mas aqui, Você verá um grande número de sinagogas atacadas, agora identificadas por nome ou localização, além de imagens impressionantes de milhares de homens judeus presos no dia 10, e a inequívoca primeira página do New York Times do dia 11 mostrando a tragédia em Viena. Uma das nossas características como povo é não permitir o esquecimento.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

5ªfeira 27/11/08 O texto abaixo é do boletim "FIERJ Digital", reproduzido e divulgado pelo "B'nai B'rith Press Especial".

O texto a seguir é do boletim "FIERJ Digital", reproduzido e divulgado pelo

"
B'nai B'rith Press Especial".

"Não é o primeiro grande ataque muçulmano na Índia. Isso começou com a Partilha do Sub-Continente Indiano em 1947, com a criação da Índia ( reunindo Hindus, Siks, Budistas e outros) e dois Paquistões - o Oriental, hoje Bangladesh e o Ocidental, hoje Paquistão, ambos muçulmanos. As populações foram instadas a se deslocar, como na Partilha da Palestina, e esse deslocamento gerou muitos episódios sangrentos, com um total aceito historicamente de um milhão de mortos. Após isso, Paquistão e Índia entraram em guerra por três vezes, e ambos tem armas atômicas. A situação da Cashemira não foi resolvida na Partilha e é um centro de violência constante. Terroristas muçulmanos já atacaram na Índia dezenas de vezes".

"A descaracterização que está sendo feita, imaginando-se que esse bando de terroristas muçulmanos foi atacar objetivos turísticos e cidadãos americanos e ingleses é uma abordagem inconseqüente e perigosa. Dentro do Islã Radical idealizado, há 3 tipos de pessoas, como ocorria nos Impérios Islâmicos: muçulmanos - com direitos totais; dihmmys - monoteístas com direitos civís, mas sem direitos políticos; e politeístas, que não possuiam quase direito algum. Grande parte da Índia foi controlada pelos impérios islâmicos".

"Este ataque se dá, praticamente, no mesmo dia em que a Malásia proibiu a pratica da Ioga (originária da Índia), alegando que praticar Ioga desvirtua o Islã e agride a Allah! Alguns juristas da Malásia interpretam que pode-se praticar os exercícios desde que em silêncio. Ontem, a Indonésia disse que pretende seguir o banimento iniciado na Malásia, mas que fará ainda mais consultas às lideranças políticas e sociais do país. Há poucos dias atrás os terroristas do massacre de Bali (Indonésia) foram executados. Portanto há um contexto regional e nada é isolado".

"O ataque foi de muçulmanos que adotam a interpretação radical da Al Qaeda, contra a maior sociedade democrática politeísta, e buscando como alvos os dihmmys, no caso: cristãos e judeus. Hoje essas três denominações são abrangidas pela qualificação "infiéis imundos, não humanos, que devem ser encaminhados para o inferno."

José Roitberg - jornalista e diretor de "Comunidade na TV, da FIERJ"

Nenhum comentário: