Prestigie a Mídia Judaica

BB Press, De Olho na Mídia, Dvarim, glorinhacohen.com, Hebraica, Hora Israelita, Jornal Alef, Le Haim, Morashá, Mosaico na TV, netjudaica.com, Nosso Jornal, Notícias da Rua Judaica, Pletz.com, Revista Israel, Revista 18, Revista Judaica, Shalom, Shalom Brasil, Tribuna Judaica, Tropicasher, TV Tova, Visão Judaica, www.chabad.org.br
Documentário inédito: Kristallnacht 70 anos (A Noite das Vidraças Quebradas). produzido pelo Departamento de Comunicação da FIERJ - Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, fruto de dois anos de pesquisas de imagens e digitalização, reunindo um número sem precedentes de imagens dos dias 9, 10 e 11 de novembro de 1938, mais de10 minutos de fotos e filmes, pemitindo ter uma nova leitura sobre o que aconteceu com nossos irmãos na Alemanha, Áustria e Tchecoslováquia. Em geral tudo o que se encontra sobre a Kristallnacht se resume a uma ou outra foto bem "batida" e algumas linhas de texto e narração, como se fora um episódio menor na história da Shoá, (Holocausto) e não a marca trágica de seu início. Mas aqui, Você verá um grande número de sinagogas atacadas, agora identificadas por nome ou localização, além de imagens impressionantes de milhares de homens judeus presos no dia 10, e a inequívoca primeira página do New York Times do dia 11 mostrando a tragédia em Viena. Uma das nossas características como povo é não permitir o esquecimento.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Brasileiros em Israel

"Do lado israelense da fronteira, os brasileiros também enfrentam dias de tensão, mas têm para onde fugir quando sirenes alertam sobre os foguetes disparados pelo Hamas. Nesses momentos, correm até o chamado quarto protegido – um cômodo de concreto, com porta e janela blindadas –, existente na maioria das casas no país. É num desses bunkers domésticos que o mestrando em física Yair Mau, 26 anos, um israelense naturalizado brasileiro, vem passando as noites na cidade de Beer Sheva, a 40 quilômetros de Gaza. “Fizemos do quarto protegido um escritório, onde ficam a mesa de estudos, o computador, etc.”, explica. Durante a entrevista à ISTOÉ, a sirene tocou duas vezes".

"Também em Beer Sheva, a paulistana Tatiana Presch, 26 anos, que faz mestrado em engenharia industrial, conta que já se acostumou a ouvir o alarme: “O que me dá medo é o ‘bum’ dos mísseis. Um desespero.” Ela conta que suas aulas foram canceladas e que passa a maior parte do tempo em casa estudando, vendo tevê e navegando na internet. “O abastecimento da cidade continua normal. Os supermercados criaram um serviço de entregas para evitar que as pessoas saiam de casa.” Nos fins de semana, Tatiana tenta viajar com o namorado, o também paulistano André Hamer, 26, que trabalha na cidade. Ele conta a tensão vivida pelo casal no dia 31 de dezembro: “Por volta das 23h30 ouvimos uma explosão muito forte. A casa toda tremeu e percebemos que um foguete havia caído muito próximo de nós. E, daquela vez, a sirene não funcionou!” A dona-de-casa paulista Maria Heloiza de Almeida Prado, 44 anos, que está morando em Karmiel, ao norte de Israel, perto da fronteira com o Líbano, fala de seu medo: “A hostilidade dos árabes aumentou muito, mesmo na nossa região, com bandeiras e palavras de morte ao povo judeu.”

Adriana Prado e Maíra Magro Colaborou Camila Pati

Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2044/artigo122638-5.htm


Nenhum comentário: