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Documentário inédito: Kristallnacht 70 anos (A Noite das Vidraças Quebradas). produzido pelo Departamento de Comunicação da FIERJ - Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, fruto de dois anos de pesquisas de imagens e digitalização, reunindo um número sem precedentes de imagens dos dias 9, 10 e 11 de novembro de 1938, mais de10 minutos de fotos e filmes, pemitindo ter uma nova leitura sobre o que aconteceu com nossos irmãos na Alemanha, Áustria e Tchecoslováquia. Em geral tudo o que se encontra sobre a Kristallnacht se resume a uma ou outra foto bem "batida" e algumas linhas de texto e narração, como se fora um episódio menor na história da Shoá, (Holocausto) e não a marca trágica de seu início. Mas aqui, Você verá um grande número de sinagogas atacadas, agora identificadas por nome ou localização, além de imagens impressionantes de milhares de homens judeus presos no dia 10, e a inequívoca primeira página do New York Times do dia 11 mostrando a tragédia em Viena. Uma das nossas características como povo é não permitir o esquecimento.

sábado, 3 de janeiro de 2009

“Nenhum país agüenta viver sob bombas”, diz Israel

O embaixador interino de Israel no Brasil, Raphael Singer, afirmou que os ataques de seu país à Faixa de Gaza são “resposta a uma constante agressão”. De acordo com ele, devido ao pequeno poder ofensivo que tinham, as hostilidades palestinas durante a trégua não tiveram atenção da comunidade internacional, mas eram constantes e causavam danos.

“Era um foguete aqui, uma bomba ali e ninguém ficava sabendo. Nenhum país agüenta viver bombardeado e não reagir”, disse. Singer atribui as severas baixas de civis palestinos - segundo a ONU, até o momento pelo menos 60 - ao fato de que o Hamas utiliza a população civil palestina como “escudo humano”. “De maneira muito cínica e cruel, o Hamas esconde bombas e munição em escolas, mesquitas e hospitais”, enumerou. Ainda de acordo com o diplomata, pelo menos três israelenses morreram e ao menos 50 ficaram feridos neste ano com foguetes lançados durante o acordo de cessar-fogo.

Mesmo sendo as baixas israelenses durante a trégua bem inferiores aos mais de 300 palestinos mortos durante os três últimos dias, Singer cita os “danos psicológicos” à população pelos bombardeios esporádicos. “Imagine uma criança precisando interromper sua aula porque o bairro da escola está sendo bombardeado, imagine precisar sair de um cinema porque um míssil explodiu perto da sala”, diz. O embaixador destaca que seu país não deu início às hostilidades. “A primeira violação do acordo foi palestina. Somente na sexta-feira antes do primeiro ataque israelense, 80 foguetes foram disparados pelo Hamas sobre nosso território”, afirma Singer. fonte: Terra

http://www.pletz.com/blog/2008/12/31/nenhum-pais-aguenta-viver-sob-bombas-diz-israel/
dezembro 31, 2008


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