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Documentário inédito: Kristallnacht 70 anos (A Noite das Vidraças Quebradas). produzido pelo Departamento de Comunicação da FIERJ - Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro, fruto de dois anos de pesquisas de imagens e digitalização, reunindo um número sem precedentes de imagens dos dias 9, 10 e 11 de novembro de 1938, mais de10 minutos de fotos e filmes, pemitindo ter uma nova leitura sobre o que aconteceu com nossos irmãos na Alemanha, Áustria e Tchecoslováquia. Em geral tudo o que se encontra sobre a Kristallnacht se resume a uma ou outra foto bem "batida" e algumas linhas de texto e narração, como se fora um episódio menor na história da Shoá, (Holocausto) e não a marca trágica de seu início. Mas aqui, Você verá um grande número de sinagogas atacadas, agora identificadas por nome ou localização, além de imagens impressionantes de milhares de homens judeus presos no dia 10, e a inequívoca primeira página do New York Times do dia 11 mostrando a tragédia em Viena. Uma das nossas características como povo é não permitir o esquecimento.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Hamas (acrônimo de Harakat Al-Muqawama al-Islamia, Movimento de Resistência Islâmica)

Terror e política

"No final de 1987, ... ..., o braço palestino da Irmandade Muçulmana, que até então só se dedicava a atividades assistenciais e ao proselitismo islâmico, resolveu entrar na luta contra Israel. Nascia assim o Hamas (acrônimo de Harakat Al-Muqawama al-Islamia, Movimento de Resistência Islâmica), que pregava simplesmente o fim do Estado de Israel e sua substituição por um Estado palestino islâmico, que ocuparia a área onde hoje estão Israel, Cisjordânia e Gaza. ... ... Em pouco tempo, a serpente saiu do ovo e passou a aterrorizar Israel com sangrentos atentados suicidas contra civis".

"Esses atentados eram uma tática que o Hamas, sunita, copiou do xiita Hizbolá (Partido de Deus), grupo que lutou contra Israel no Líbano. Como o Hizbolá, aliás, o Hamas é um movimento político-assistencial com um braço militar. No papel de médico, o Hamas cuida de hospitais, escolas e creches, o que lhe granjeia grande apoio da população palestina. A função de monstro fica com as Brigadas Izz ad-Din al- Qassam (líder da revolta árabe de 1936), responsáveis pelos atentados e pelo lançamento de foguetes contra o território israelense. Por não entender bem essa dualidade típica de Dr. Jekyll e de Mr. Hyde, muitos observadores ficaram sem saber o que fazer quando o Hamas ganhou democraticamente as eleições parlamentares palestinas em 2006".

Fonte: http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2044/artigo122638-3.htm


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